Da chegada das grandes franquias de Fast Food até os dias de hoje, o mercado vem se mostrando cada vez mais competitivo, isso porque o Brasil está entre os maiores consumidores da américa latina e do mundo. Segundo a ABIA, Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, durante os 10 anos que antecederam a pandemia, o food service cresceu quase 11% ao ano, sendo responsável por 33,1% das vendas da indústria de alimentos. Um grande mercado gera também grandes volumes de resíduos, e aí entra o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, o PGRS.
Impulsionadas pelo crescimento de estabelecimentos especializados em um só produto, as hamburguerias vivem um momento de acelerada expansão. Dentre as tendências e preferências dos consumidores, é possível destacar hambúrgueres artesanais, gourmet, smash burguer e opções veganas. Com a perspectiva de um aumento nas vendas para o ano de 2022, é importante inovar e se sobressair no mercado.
Uma das estratégias que vem agradando o mercado e as gerações mais recentes é a atuação de empresas verdes, que implementam políticas sustentáveis para reduzir o impacto ambiental, dentre estas políticas está o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ou PGRS.
O que é um PGRS?
É um documento que consiste na forma de monitorar e dar fim correto a todo o lixo que é produzido, investindo em ações de redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. De acordo com a Lei Federal nº 12305/201, a elaboração e a execução do PGRS são obrigatórias aos grandes geradores de resíduos sólidos (não sabe se é um grande gerador de resíduos? Clique aqui).
A indústria alimentícia e seu impacto ambiental
As embalagens do fast food são compostas por uma variedade de materiais sintéticos, porém o mais comum e preocupante é o uso indiscriminado de plástico rígido, alumínio e isopor, porque não são materiais que se decompõem facilmente no meio ambiente. Muitas vezes um único pedido pode conter sacolas plásticas, sacos de papel, guardanapos, canudinhos, embalagens de isopor, talheres de plástico, papel alumínio e papelão. Nesse texto explicamos a classificação de cada resíduo.
E por que ter um PGRS?
Para o empreendedor, é válido ressaltar a redução de desperdícios, o marketing verde na promoção da marca, diminuição dos impactos ambientais e a minimização dos gastos com disposição e tratamento de resíduos, e ainda o aumento da eficiência dos processos. Vale lembrar que a falta de um PGRS também pode acarretar em multas, segundo a legislação vigente.
Em questões sociais, os ganhos podem estar na relação ética com seus consumidores e fornecedores, atuando de forma responsável no impacto gerado na comunidade. Promover ações ambientais no setor de Food Service, também é uma forma de conseguir engajamento em meio a um cenário global de crise ambiental.
Como a CSTQ Jr. pode te ajudar?
Temos o serviço de Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos em nossa carta de serviços. Com ele nós podemos ajudar seu estabelecimento a se adequar à legislação atual, cuidando dos seus funcionários e do meio ambiente. Leia um pouco mais sobre como implementar um PGRS em nosso blog.
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